terça-feira, 16 de março de 2010

O MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE


DENGUE





Denomina-se dengue a enfermidade causada por um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivirus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.



A dengue tem, como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.



Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever enfermidade que acometeu ingleses durante epidemia, que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.





*TIPOS DE DENGUE:





- Infecção InaparenteA pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.






- Dengue ClássicaA Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.



- Dengue HemorrágicaA Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.



- Síndrome de Choque da DengueEsta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural
virus da aids

símbolo que criaram para pessoas que tem aids


AIDS






A aids é a sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida. É causada pelo HIV, vírus que ataca as células de defesa do nosso corpo. Com o sistema imunológico comprometido, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, um simples resfriado ou infecções mais graves como tuberculose e câncer. O próprio tratamento dessas doenças, chamadas oportunistas, fica prejudicado.






Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a aids pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal.




Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.

terça-feira, 9 de março de 2010

essa imagem mostra um elemento e um exemplo do reino animal,esse animal é um elefante.



essa imagem mostra um elemento e um exemplo do reino vegetal,essa planta é o musgo.






















essa imagem mostra um elemento e um exemplo do reino fungi,esse fungo é chamado levadura.
















essa imagem mostra um elemento e um exemplo do reino protista, o nome desse elemento é o Paramércios .





essa imagem mostra um elemento e um exemplo do reino monera,e isso são bacterias.









capítulo 5

os cincos reinos

Antigamente, os seres vivos eram classificados em dois Reinos : Animal e Vegetal. Agora, temos cinco reinos onde classifica-se todos os seres vivos. Exceto os vírus, que não possuem Reino. Pois são seres tão diferentes- por exemplo não são formados por células- que não estão em nenhum Reino.


Reino Monera


Reino Monera - Bactérias

Seres vivos unicelulares, com células procariontes, autotróficos ( capazes de fazer a fotossíntese e produzir o seu próprio alimento) ou heterotróficos ( não fazem a fotossíntese e se alimentam de outros seres vivos).

Exemplos: Bactérias e Algas Azuis ( ou Cianobactérias).
Reino Protista


Seres vivos unicelulares, com células eucariontes, podem ser autoróficos ou heterotróficos.

Exemplos: Amebas e Paramércios
Reino dos Fungos (ou Fungi)

Seres vivos unicelulares ou pluricelulares , com células eucariontes. Todos são heterotróficos.

Exemplos : Cogumelos e leveduras
Reino Animal

Seres vivos pluricelulares, com células eucariontes e heterotróficos.

Exemplos: Homem, elefante, barata
Reino Vegetal

Seres com células eucariontes, pluricelulares e autotróficos.

Exemplos : Musgo, samambaia e margarida.

segunda-feira, 1 de março de 2010

a origem dos coacervados

Coacervado é um aglomerado de moléculas proteicas envolvidas por moléculas de água, em sua forma mais complexa. Essas moléculas foram envolvidas pela água devido ao potencial de ionização presente em alguma de suas partes. Acredita-se, portanto, que a origem dos coarcevados (e consequentemente da vida) tenha se dado no mar.

Segundo a Teoria de Oparin existiam coacervados formados de diversas maneiras. Os mais instáveis quebraram e se desfizeram. Outros uniram-se de outras formas e a moléculas inorgânicas, formando coacervados complexos. É possível que em algumas dessas milhares de combinações que podem ter ocorrido, alguns coacervados tenham se tornado mais estáveis.[1]


Ao mesmo tempo, formou-se no oceano um "caldo quente" composto por coacervados e outros tipos de matéria orgânica, assim como substâncias inorgânicas. Isso possibilitou a sobrevivência dos coarcevados,que precisavam de energia inicialmente obtida dos raios ultravioleta e descargas elétricas e posteriormente passou a ser obtida de forma bioquímica (açúcares, matéria orgânica em geral).

a Terra primitiva


Estima-se que o planeta Terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e que, durante muito tempo, permaneceu como um ambiente inóspito, constituído por aproximadamente 80% de gás carbônico, 10% de metano, 5% de monóxido de carbono, e 5% de gás nitrogênio. O gás oxigênio era ausente ou bastante escasso, já que sua presença causaria a oxidação e destruição dos primeiros compostos orgânicos – o que não ocorreu, propiciando mais tarde o surgimento da vida.


Nosso planeta foi, durante muito tempo, extremamente quente em razão das atividades vulcânicas, jorrando gases e lava; ausência da camada de ozônio; raios ultravioletas, descargas elétricas e bombardeamento de corpos oriundos do espaço. Sobre isso, inclusive, sabe-se que a maioria do carbono e de moléculas de água existentes hoje foi parte constituinte de asteroides que chegaram até aqui.


Foi esta água que permitiu, ao longo de muito tempo, o resfriamento da superfície terrestre, em processos cíclicos e sucessivos de evaporação, condensação e precipitação. Após seu esfriamento, estas moléculas se acumularam nas depressões mais profundas do planeta, formando oceanos primitivos.


Agregadas a outras substâncias disponíveis no ambiente, arrastadas pelas chuvas até lá; propiciaram mais tarde o surgimento de primitivas formas de vida. Muitas destas substâncias teriam vindo do espaço, enquanto outras foram formadas aqui, graças à energia fornecida pelas descargas elétricas e radiações.


Um cientista que muito contribuiu para a compreensão de alguns destes aspectos foi Stanley Lloyd Myller, que, em 1953, criou um dispositivo que simulava as possíveis condições da Terra primitiva; tendo como resultado final a formação de moléculas orgânicas a partir de elementos químicos simples